A mera hipótese de que a líder do partido Fratelli d’Italia se torne primeira-ministra [1] coloca em parafuso um certo universo feminista: seria isso uma conquista para o movimento, por se tratar de uma mulher como chefe do executivo; ou a sua derrota definitiva, por ser de direita a única mulher que conseguiu emergir com força nessa disputa?
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