Michel Villey argumenta que o Direito foi criado para a distribuição justa das coisas externas na sociedade, não para moldar política, economia ou normas éticas. O conceito moderno de ‘direitos humanos’ deturpou o Direito ao torná-lo subjetivo, e o despotismo pode ser a ‘democracia’ do futuro.”
Transumanismo: rumo a uma sociedade pós-humana (Parte 2) aborda os pressupostos filosóficos do movimento transumanista, incluindo a busca pela imortalidade transferindo a mente para um computador. O artigo discute o dataísmo de Yuval Noah Harari e questiona se a mente humana pode ser reduzida à matéria.
Este artigo discute o pensamento de Jacques Maritain, filósofo francês e principal mentor da Democracia Cristã. Maritain confundiu a existência com o ato de ser em sua filosofia, resultando em erros em sua doutrina. Essa confusão afetou sua concepção da pessoa e do indivíduo, assim como sua filosofia da história.
Quem nunca leu ou ouviu por aí a expressão “Direitos Humanos para Humanos Direitos!”? “Coisa de gente estúpida e fascista!”, dirá, sobre a frase, a professora do seu filho que estuda na federal.
Como tentativa de criação de uma nova teoria política, O Liberalismo Político de John Rawls acaba se revelando como mais do mesmo: uma tentativa, em moldes modernos, de reconstrução da Torre de Babel.
“Democracia iliberal” tornou-se um termo muito usado e ritualmente condenado por liberais, esquerdistas e “conservadores” ao estilo americano. Muitos veem-na como um ataque não apenas aos valores supostamente liberais de hoje, mas também à própria estrutura liberal em que os sistemas políticos ocidentais supostamente se baseiam…
A mera hipótese de que a líder do partido Fratelli d’Italia se torne primeira-ministra [1] coloca em parafuso um certo universo feminista: seria isso uma conquista para o movimento, por se tratar de uma mulher como chefe do executivo; ou a sua derrota definitiva, por ser de direita a única mulher que conseguiu emergir com força nessa disputa?
Este artigo enfatiza a importância da propriedade como uma fonte de identidade e competência, em contraste com a busca ilimitada pelo consumo. Além disso, destaca a necessidade de repensar o ideal de propriedade universal diante das condições sociais atuais.
Chesterton discute a influência do capitalismo na arte e como a propaganda está se tornando mais dominante. Entenda como a linha entre arte e anúncio está desaparecendo, levando à degradação dos artistas.
A transformação dos trabalhadores em assalariados mina os valores tradicionais e a ideia de que qualquer um pode se tornar um capitalista bem-sucedido. Compreenda como as políticas governamentais favorecem as grandes corporações, enquanto desencorajam outras formas de cooperação.