Chesterton denunciou a eugenia e suas ideologias aberrantes um século atrás, prevendo os horrores do nazismo e comunismo. Suas palavras continuam relevantes hoje, mostrando a origem desses males na anarquia silenciosa e no materialismo da sociedade. Um alerta profético sobre os perigos do transumanismo.
Transumanismo: rumo a uma sociedade pós-humana (Parte 2) aborda os pressupostos filosóficos do movimento transumanista, incluindo a busca pela imortalidade transferindo a mente para um computador. O artigo discute o dataísmo de Yuval Noah Harari e questiona se a mente humana pode ser reduzida à matéria.
Quem nunca leu ou ouviu por aí a expressão “Direitos Humanos para Humanos Direitos!”? “Coisa de gente estúpida e fascista!”, dirá, sobre a frase, a professora do seu filho que estuda na federal.
Como tentativa de criação de uma nova teoria política, O Liberalismo Político de John Rawls acaba se revelando como mais do mesmo: uma tentativa, em moldes modernos, de reconstrução da Torre de Babel.
A família possui uma condição original que garante, em cada pessoa do seu entorno, a conservação do que se poderia chamar “o essencialmente humano”. Diferente de outras instituições humanas, a família acompanha a pessoa desde antes da sua concepção até depois da sua morte, tanto no sentido de desejá-la como de tê-la em memória e consideração.
Neste artigo, Cristian Derosa reflete sobre a sociedade contemporânea, destacando a priorização de aspectos superficiais em detrimento dos valores morais e do sentido da vida. Ele explora a influência da massificação, da cultura do entretenimento e da falta de conexão com tradições e história.
A transformação dos trabalhadores em assalariados mina os valores tradicionais e a ideia de que qualquer um pode se tornar um capitalista bem-sucedido. Compreenda como as políticas governamentais favorecem as grandes corporações, enquanto desencorajam outras formas de cooperação.
Neste artigo, Gabriel Sydorak expõe a miséria moral e existencial das celebridades atuais, destacando sua superficialidade, vaidade e hipocrisia. Ele compara essa situação com a figura de Voltaire, um revolucionário com talento literário, mas que utilizava sua habilidade para disseminar desinformação e contra-propaganda.
Os avanços na liberalização econômica devem ser avaliados em um contexto de alta nos índices de suicídios, mortes por abusos de drogas e declínio das taxas de natalidade e formação de famílias. Os conservadores sabem que nenhuma sociedade é perfeita.
Para que se alcance a desejável harmonia entre os poderes secular e religioso, faz-se necessária uma reflexão sincera e aprofundada a respeito dos limites da laicidade, a fim de que não se coloque em risco a legítima liberdade religiosa.