Há uma penca de noções equivocadas e distorções sobre o que é o bem comum e como a política deve favorecê-lo. Achei por bem atacar diretamente, neste artigo específico, as falsas concepções do bem comum que ainda não foram (ou não foram tão bem) confrontadas nos textos anteriores.
Política raiz
Política raiz 6: as virtudes do bom político
A atividade política virtuosa é o reflexo de uma alma generosa e bem ordenada, de uma personalidade forte que mira a excelência humana, constrói uma vida bem vivida e transborda os seus talentos e virtudes como serviço aos outros na esfera pública, não por desejo de vanglória, mas por genuíno amor ao próximo.
Política raiz 5: o castigo para quem não se envolve na política
“Não gosto de me meter com política”, disse Zeca Pagodinho certa vez, ao ser questionado sobre por que tinha evitado tirar fotos com um governador.
Política raiz 4: o efeito dominó, das famílias à política nacional
A política do bem comum pressupõe a subordinação da ordem social à plena realização humana e, consequentemente, à ordem moral. Isso significa dizer que não podemos fazer o que bem entendermos com as instituições de governo – e com a sociedade sujeita a elas.
Política raiz 3: nem individualismo, nem coletivismo
Solidariedade e subsidiariedade: dois conceitos importantes e indispensáveis quando falamos de uma política do bem comum, e ainda pouco compreendidos. Mas o que significam concretamente? Aprenda neste artigo!
Política raiz 2: servir ao bem comum, ainda que custe
Neste artigo quero mostrar os elos do bem comum com a dignidade da pessoa humana, e também questionar se estariam ou não de acordo com este princípio certas decisões autocráticas de potentados federais que têm sido debatidas em âmbito nacional.