As reformas educacionais ao redor do mundo oferecem diversas lições que podem ser úteis para o desenvolvimento de políticas educacionais coerentes com o bem comum. Duas reformas em particular podem ser analisadas: a Campanha de Alfabetização em Cuba e o programa NCLFB nos Estados Unidos.
Cada vez mais vozes se levantam nos Estados Unidos para denunciar, já há alguns anos, os vínculos entre depressão, incapacidade de concentração, insônia, dificuldades de relacionamento, hiperativismo e violência ligada ao uso de telefones celulares por crianças e adolescentes.
Diversas pessoas de diferentes origens têm adotado o homeschooling, incluindo ateus, cristãos, mórmons e pessoas com diferentes posições políticas. Um estudo nacional mostrou que 41% dos estudantes em homeschooling nos EUA são negros, asiáticos, hispânicos ou de outras minorias étnicas.
O que aconteceria se a Amazon colocasse as mãos no Anel do Poder? Este poderia ter sido apenas um pensamento assustador, mas agora é uma repugnante realidade. A aliança Amazon-Mordor fez o possível para desfigurar a beleza de O Senhor dos Anéis.
O vício em tecnologia e a falta de tempo livre para contemplação e ócio têm consequências negativas para nossa saúde mental. O ritmo frenético do mundo moderno e a constante ocupação com projetos e tarefas impedem que as pessoas apreciem a verdade e a beleza ao seu redor.
Obcecados por “curtidas”, com medo de ficarem isolados, mas apenas nas redes sociais (não importa se já o são na vida), eles gostariam de se livrar de sua “terceira mão”, o smartphone, mas, logo que enfrentam a realidade, se assustam e preferem voltar para os seus confortáveis quartos.
Com esse texto, pretendo trazer uma reflexão sobre o quão longe qualquer pessoa pode ir no estudo. Não falo em ir longe no sentido de ter muito conteúdo, de ser um sabichão. Aqui, parto da compreensão de que o cerne da educação é a busca da sabedoria.
A educação universal verdadeira é aquela que busca revelar o que é mais valioso no ser humano, conduzindo-o para fora de si mesmo. Ela se baseia na compreensão da natureza humana e tem como objetivo final a busca pela sabedoria.
O que será de nossa civilização agora que ela é hostil à religião que ajudou a formá-la? E o que será do antigo diálogo entre fé e razão que por tanto tempo caracterizou a educação católica?
Em sua famosa conferência-ensaio “Sobre os contos de fadas”, Tolkien sustenta que os contos de fadas mostram um espelho para o homem, que eles nos revelam a nós mesmos. O Espelho de Tolkien nos mostra quem nós somos, quem podemos nos tornar e quem nós somos chamados a ser.