Neste artigo, trataremos da gênese do movimento em contraste com o contexto histórico em que ele surge – nos anos finais do Período Georgiano (1714-1837) e em plena Revolução Industrial -, num tempo marcado por preocupações e interesses quase exclusivamente materialistas, a fim de compreender a magnitude de sua importância.
Há uma penca de noções equivocadas e distorções sobre o que é o bem comum e como a política deve favorecê-lo. Achei por bem atacar diretamente, neste artigo específico, as falsas concepções do bem comum que ainda não foram (ou não foram tão bem) confrontadas nos textos anteriores.
Uma análise crítica do progressismo e sua crença em um futuro inevitável de avanço tecnológico e prosperidade. Entenda como essa visão negligencia a verdadeira natureza da humanidade e a compreenda a importância do autocontrole e da sabedoria.
Diante de uma sociedade modernizada e secularizada, o conservadorismo torna-se um projeto de restauração do que foi perdido, resgatando valores e tradições perenes. Compreenda a influência do socialismo e do liberalismo na mentalidade sueca, bem como o surgimento de uma intelectualidade conservadora no país.
O modo de pensar mais recente, a tendência “da hora”, a última invenção da “ciência” e o projeto político mais “progressista” realmente são sempre mais justos e melhores que os mais antigos?
Por que justamente nestes tempos de suposto “esclarecimento” e inédita abundância material nós encontramos tanta fragmentação familiar e problemas relacionais, tantas pessoas com profunda fragilidade emocional e psíquica?