A política do bem comum pressupõe a subordinação da ordem social à plena realização humana e, consequentemente, à ordem moral. Isso significa dizer que não podemos fazer o que bem entendermos com as instituições de governo – e com a sociedade sujeita a elas.
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Política raiz 3: nem individualismo, nem coletivismo
Solidariedade e subsidiariedade: dois conceitos importantes e indispensáveis quando falamos de uma política do bem comum, e ainda pouco compreendidos. Mas o que significam concretamente? Aprenda neste artigo!
Política raiz 2: servir ao bem comum, ainda que custe
Neste artigo quero mostrar os elos do bem comum com a dignidade da pessoa humana, e também questionar se estariam ou não de acordo com este princípio certas decisões autocráticas de potentados federais que têm sido debatidas em âmbito nacional.
Política raiz: a política do bem comum
Sejamos francos: muita gente honesta e de bem sente repulsa quando ouve falar de política e de políticos. Mas por que? Ora, porque a forma de se fazer política – pelo menos desde que Maquiavel separou a política da moral – deixou de ser o que ela nasceu para ser, foi perdendo densidade e firmeza de propósito.