Neste artigo, Gabriel Sydorak expõe a miséria moral e existencial das celebridades atuais, destacando sua superficialidade, vaidade e hipocrisia. Ele compara essa situação com a figura de Voltaire, um revolucionário com talento literário, mas que utilizava sua habilidade para disseminar desinformação e contra-propaganda.
O vício em tecnologia e a falta de tempo livre para contemplação e ócio têm consequências negativas para nossa saúde mental. O ritmo frenético do mundo moderno e a constante ocupação com projetos e tarefas impedem que as pessoas apreciem a verdade e a beleza ao seu redor.
Para Tomás de Aquino, a reflexão e a prática política e jurídica são inseparáveis da ética: o exercício do governo, as relações sociais, as leis, o bem comum, devem estar em harmonia com o que é considerado bom e justo para o indivíduo – ao contrário da ciência política moderna…
Os avanços na liberalização econômica devem ser avaliados em um contexto de alta nos índices de suicídios, mortes por abusos de drogas e declínio das taxas de natalidade e formação de famílias. Os conservadores sabem que nenhuma sociedade é perfeita.
Obcecados por “curtidas”, com medo de ficarem isolados, mas apenas nas redes sociais (não importa se já o são na vida), eles gostariam de se livrar de sua “terceira mão”, o smartphone, mas, logo que enfrentam a realidade, se assustam e preferem voltar para os seus confortáveis quartos.
Nosso ponto de partida pode levar-nos à Realeza de Cristo, ou ao liberalismo. E a distância que medeia as duas coisas não é pequena.
Chesterton argumenta que o progresso deve ser avaliado com base em padrões e critérios sólidos, e que o verdadeiro perigo reside na idolatria e no medo criados pelos progressistas.
O Ocidente está enfrentando um período de transição sem precedentes na história no que tange à cultura e, sobretudo, no que diz respeito às relações sociais, pelo solapamento gradativo dos pilares que o constituíram.
Para que se alcance a desejável harmonia entre os poderes secular e religioso, faz-se necessária uma reflexão sincera e aprofundada a respeito dos limites da laicidade, a fim de que não se coloque em risco a legítima liberdade religiosa.
Napoleões de hoje e incorporadoras imobiliárias do passado é um artigo que discute a destruição de edifícios históricos e a perda da identidade cultural de cidades como Curitiba. Analisando eventos como a Revolução Russa e as invasões francesas, o autor destaca os impactos negativos dessas mudanças radicais nas sociedades e na arquitetura.