Neste artigo, discute-se a relação entre a mentalidade anticonceptiva e o aborto. Baseando-se na filosofia de Guilherme de Ockham, que nega a existência de entidades além dos indivíduos, argumenta-se que a mentalidade anticonceptiva se reflete na visão do feto como não humano e na atitude anticoncepcional em relação ao sexo.
Este artigo explora a valorização da continuidade da comunidade sobre o progresso individual, a manutenção das formas orgânicas de vida e a resistência às mudanças. O conservadorismo cultural envolve um respeito aos limites impostos pela natureza, pela história e pela condição humana.
Enquanto Eliot é frequentemente associado a Charles Maurras, um reacionário francês antissemita, sua principal influência foi Dawson, um historiador católico britânico. Ambos argumentaram que a religião é fundamental para a cultura e que uma cultura secularizada está fadada ao declínio. Este artigo destaca a importância da conexão entre Eliot e Dawson e como suas ideias se sobrepõem.
Este artigo aborda a mentalidade anticonceptiva e o problema do aborto, destacando a contradição entre a valorização da vida animal e a indiferença em relação à vida humana. Analisa-se a preferência por animais de estimação em detrimento da parentalidade e a defesa da preservação de espécies em perigo de extinção em contraste com a defesa do aborto.
Discute-se neste artigo as características e perigos dos regimes totalitários, enfatizando seu autoritarismo e desconsideração pelas leis. Argumenta-se que os atuais discursos “emancipatórios” e instituições democráticas podem não ser suficientes para evitar o surgimento de um novo totalitarismo.
O aborto não é apenas uma questão médica ou mesmo uma questão feminina que se tornou o foco de uma controvérsia maior sobre o feminismo. É, antes de tudo, uma questão de classe.
Neste artigo, discutimos a diferença entre a ética kantiana e a ética tradicional, explorando os personagens de Boromir e Faramir em O Senhor dos Anéis. Enquanto Kant enfatiza o dever e a luta interna, Faramir personifica a virtude natural e ação correta. Através dessa análise, destacamos a importância da prudência e do autodomínio na moralidade.
Neste artigo, Pierre Manent discute a tentação totalitária e a natureza da democracia. Ele explora a transição das sociedades pré-democráticas para as democráticas, destacando o papel da vontade do povo e a relação entre o corpo político e a alma da política. A filosofia política é apresentada como uma ferramenta para compreender essas questões complexas.
O artigo discute o retorno da filosofia política diante do nazismo e do comunismo, destacando a dificuldade de categorizá-los. Os filósofos tentaram compreendê-los, mas suas definições foram insatisfatórias, levando ao surgimento do conceito de totalitarismo. No entanto, o totalitarismo continua sendo um construto ad hoc e a discussão se concentra nos critérios que o caracterizam.
Compreenda o desaparecimento da filosofia política no século XX e a ascensão das ciências sociais. Pierre Manent destaca a influência de Max Weber e sua distinção entre fatos e valores, defendendo a necessidade de manter a ciência desprovida de sentido e evitar a conferência arbitrária de significado humano.